Marilyn Monroe - 2024

Tudo sobre Marilyn Monroe

Marilyn-Monroe

Quando se pensa em símbolo sexual e de beleza de todos os tempos vem à mente Marilyn Monroe, uma musa de todos os tempos, além de ser uma atriz que teve uma vida bem conturbada.

Marilyn Monroe foi seu nome artístico e na verdade ela se chamava Norma Jean Morteson e adotou o nome artístico que a deixou famosa. Ao longo da carreira participou de 30 filmes que fizeram sucesso entre os anos 1950 e 1960 e virou um sex symbol.

Ela passou a infância difícil em lares adotivos. Ela começou a carreira artística como modelo e depois lhe rendeu um contrato para cinema em 1946 Nos primeiros filmes ela aparecia poucas vezes, mas sua aparição se destacava nos filmes como The Asphalt Jungle e All about Eve e foi a primeira mulher a posar para a Playboy o que chamou ainda mais a atenção do público em especial o masculino.

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Mas, embora um símbolo sexual, Marilyn tinha uma personalidade conturbada principalmente por não saber exatamente a identidade de seu pai o que causou sempre uma perturbação nela. Também por ter vivido em vários lares adotivos, sendo um deles ela teve várias tentativas de ser atacada sexualmente. Ela morou ainda em outro lar onde sofreu agressão sexual o que contribuiu pelas perturbações que a atriz sofria. Mas, em 1942 ela casou-se pela primeira vez, aos 16 anos, uma forma que ela fez para não voltar ao orfanato. O marido foi para a guerra e no período de guerra Marilyn ainda Norma começou a trabalhar numa fábrica e lá foi descoberta por um fotógrafo que fotografava operárias e a chamou para vários trabalhos como modelo e ai começou a carreira dela no meio artístico.

Seu primeiro papel de destaque, após os trabalhos iniciais foi em Don’t Bother to Knock (1952) e depois em Niagara. Mas, foram nos papeis como a loira burra que ficou mais conhecida como em “Os Homens preferem as loiras” (1953), “Como agarrar um milionário” (1953) e “O pecado mora ao lado” (1955), com a cena que a deixou célebre com a cena do vestido branco e que é levantado por um jato de vento na calçada. Por este filme ela conseguiu uma indicação ao Bafta como melhor atriz estrangeira.

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Ela também se aprimorou como atriz, estudando interpretação e também criou sua própria produtora e lançou o filme “O príncipe encantado” (1957), dirigido e produzido por Lawrence Olivier. Ela ganhou um globo de ouro pela sua atuação em “Quanto mais quente melhor” (1959), um musical.

As circunstâncias de sua morte ainda não foram esclarecidas, mas ela teve uma vida conturbada, mas um símbolo de beleza de todos os tempos.

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