Instituto Royal – Beagles – Fotos - 2024
Fotos dos Cachorros da Raça Beagles usados pelo Instituto Royal
Foi notícias nos últimos dias o caso dos cães da raça Beagle que eram usados por teste pela empresa Instituto Royal. O fato aconteceu quando moradores do bairro do Carmo recuperaram duas fêmeas da raça e encaminhadas para a delegacia da cidade.
Os animais faziam parte de um grupo de 178 cães pertencentes ao Instituto Royal onde eram animais de teste e ativistas invadiram o instituto no último dia 18 de outubro e resgatou outros animais e, por meio de denúncia anônima a policia civil conseguiu resgatar os animais que foram pego pelos ativistas e estão em abrigo de voluntário de forma provisória. Outros animais não foram localizados e segundo os policiais quem for pego com os animais será indiciado por furto ou receptação de material furtado.
Nesta história o instituto e os ativistas se divergem sobre os estados dos cães. O protesto começou no dia 12 de outubro quando ativistas se acorrentaram na frente do Instituto Royal e depois resultaram na invasão dos ativistas que resgataram os cães beagles, inclusive filhotes e foram distribuindo entre os presentes, por isso muitos animais não foram localizados, pois foram distribuídos em diversos lares. Um casal que não quis se identificar afirmou que ficaram com um animal não porque queriam roubar, mas por amor aos animais.
A invasão aconteceu no Instituto Royal, um dos importantes centros de pesquisa do país e que faz produtos farmacêuticos e, por isso os testes eram feitos em cães para testar a segurança de remédios, antes de serem usados por humanos.
Sobre as imagens cedidas pelos ativistas, o instituto responde sobre a sujeira justificando que os funcionários foram proibidos de trabalharem no dia anterior pelos próprios ativistas. Outra justificativa das fezes e urinas é que os cães se assustaram com 150 pessoas invadiram o local. Segundo o diretor científico da Royal naquele instituto invadido eram testados apenas medicamentos e não cosméticos, pois a indústria cosmética não testa em animais.
Muitos dos animais resgatados têm risco de morte, pois alguns destes passavam por tratamento específico. O fato entra novamente na questão de testes de medicamentos em animais que é permitido em vários países, inclusive no Brasil.
Fotos do Instituto Royal:
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