Gripe H1N1 - 2024

Tudo sobre o problema da gripe H1N1

Chega à época mais fria do ano e muitas pessoas se preocupam com a possibilidade maior de contágio com a gripe H1N1. Recentemente houve uma campanha do Ministério da Saúde que promoveu vacinação contra a gripe H1N1, mas foi apenas para alguns públicos que a vacinação foi destinada.

Por isso, muitas pessoas estão recorrendo à vacinação em clínicas particulares e se protegerem contra a gripe H1N1. A gripe H1N1 é chamada também de gripe suína e acometeu a população de vários países e é mais grave que uma gripe comum.

Este tipo de gripe foi detectado inicialmente no México no final de março de 2009 e desde então se alastrou pelo mundo em diversos países. Os sinais e sintomas da gripe H1N1 são semelhantes a uma gripe comum por isso à periculosidade da doença que pode enganar inicialmente. Entre os sintomas estão: febre, tosse, dores musculares, dor de cabeça, dor na garganta e fraqueza. Mas, esta gripe engana inicialmente, pois pode ser mortal principalmente em pessoas com sistema imunológico fraco ou para quem tem doenças crônicas e crianças menores de 5 anos.

Esta gripe, pelo nome já sugere que ela também acomete animais e é uma doença que já surgiu há muitos anos entre os anos de 1918 e 1919 e levou o nome de Gripe Espanhola e que matou milhões de pessoas e acometeu (e hoje acomete) porco assim como matou muitas pessoas no início do século XX.

Segundo a Organização Mundial de Saúde desde o surgimento atual da doença já apontou cerca de 8.768 óbitos e isso se deve ao fato da doença ter se espalhado rapidamente devido às viagens aéreas e o intercâmbio dos povos o que contribuiu para doença ser conhecida de forma mundial.

No Brasil, o governo promoveu a vacinação entre alguns grupos de riscos que são: idosos (maiores de 65 anos), crianças (menores de 2 anos), doentes crônicos (principalmente de doenças respiratórias como asmáticos e outras doenças), problemas hepáticos e renais, obesos, doenças metabólicas doenças que afetam sistema imunológico e também os profissionais de saúde. Na dúvida de sintomas consulte sempre médico.